quarta-feira, janeiro 23, 2008

O por do sol do guaíba e as quase bundas da cá e do gui

Uma exceção à realidade do meu (ha ha ha) livro que vou continuar aqui, mesmo que com espaços pra poemas velhos e besteiras novas.

Vou tentar fazer com que todos escrevam aqui. São pessoas que estão se encontrando depois de 1 ano. Psicólogos, que engraçado^^

Bá: Nhaa, quero ir pra casa.
Cá:Vamos ver o pôr-do-sol.
Dani:Eu falei que não era uma quadra!
Gui: Por que atravessamos a rua?
Talita: Isso, façam isso pra eu não sentir saudade de vocês.
Rao: Um homem - eu ou a Ange?

(by gui - o único que escreveu, lol)

Bá: Nhá
Cá: Calma, todos terão a vez de dizer suas bobagens
Dani: Pela lógica, as galinhas não chegam até a rua
Gui: Você está supondo que as galinhas não dispõem de livre arbítrio
Talita: Deixa eu ver as narinas
Rao: Primeiro eu tirei uma foto da narina da Bá, depois eu tirei uma foto da narina da Talita



(by Cá - pela lógica, não é única)

6 comentários:

Guilherme Franco disse...

Uma excessão às fantasias. Vestimo-nos de preto e somos meigos.
Eu amaria todos vocês se fosse possível amar mais de uma pessoa.
Um dia nossa lógica vai transcender todo o universo - se nos permitirmos deixá-la crescer.

Ana Bittencourt disse...

Ô Angie... tu não sabe que bom que foi ler teu recado... tu não imagina como é bom ouvir alguma coisa construtiva, ouvir alguém dizer que sim, vai passar. Porque o resto do mundo ou te diz: não faz drama. Ou então diz: coitadinha... foda-se. A dor é minha e eu preciso dela pra me reerguer, superar, renascer. Tem umas coisas (não são ruins) que eu sempre quis te dizer, mas por esses meios eletrônicos fica difícil... quem sabe no tão famoso café?
"Deus!!!!!!!! Me ajude a não te ligar, não te procurar... me ajuda a não me arrastar nos teus pés pedindo por favor para segurar a minha mão até eu ficar forte de novo..." Li isso lá no myspace. É exatamente isso que eu sinto/quero: segura a minha mão, fica perto de mim até eu me sentir forte de novo. Porque quando dói, mas quando dói muito, a única pessoa que poderia me acalentar e fazer sorrir e fazer passar, é ele.
Anyway... vai passar.
bj, cuidem-se. Você, Vincent, Camille e o moço que te fez sorrir de novo.

Ana Bittencourt disse...

hhahahah, sabe que eu tbm gosto de ti pela internet? ás vezes fico até com medo da gente se conhecer e nos acharmos umas chatas, hahahahha (de maneira recíproca, lógico). mas eu gosto mto do que tu me escreve. é de uma serenidade e maturidade de quem já sentiu na pele a mesma dor.
que bom que tu lembra de mim lá do churras da galeria. eu tinha acabado de conhecer akela pessoa que não vamos dizer o nome (não por nada, mas não é legal os olhos do mundo ficarem lendo coisas aki ou ali). uma hora eu quero te falar coisas que me tocaram muito na época. nem são coisas importantes, mas eu acho legal conversar sobre contigo... um dia a gente faz isso, nem que seja por msn né?
mto, mto obrigada de coração por cada linha que tu dedica a mim. tá sendo foda e a cada dia um fato novo surge, um detalhezinho bobo mas que pra mim dói como um punhal (drama queen, não dá bola)
me visite sempre.
(ah, minha mãe, que dor - a pessoa que eu mais amo depois do meu filho - detesta gatos! voltei a morar com ela)

Anônimo disse...

Adorei o Blog de vcs, um real post!
Sabem Ana, não sou psicologa, mas sou amiga de uma amiga virtual que foi bom demais conhecer, por que descobri, que ela era TAMBEM como eu. Que ela me da a mão, por que nos duas sabemso que somos porto seguro de ambas...
Foi muito bom
Conheça a tua(teu) amiga(o)
Tudo vale a pena...Quando a alma não é pequena!
Um velho cliche, mas sempre em cima
Um gande abraço
Camaleoa

ALEX disse...

Ana, no more drama, please! é piegas, eh chato, dá vontade de te açoitar com cansanção.Q desgraça de pegar na mão de alguem q vc nem vê, porra, depois engorda e fica aí com a bunda gigante.Odeio autopiedade, odeio gente vitiminha.
Quero te dizer docemente: tome no olho do seu cu!

ALEX disse...

ps: a angie, sua anta sentimentaloide,eh livre, vc eh escrava da atenção alheia.....ai, q dor, ai q lastima, ai, q bosta, se mata!