segunda-feira, março 17, 2008

Sobre o presente, o passado e o futuro



E se este presente fosse a última noite do mundo?
(John Donne. Preces sob Ocasiões inesperadas)

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O tempo imaginário é indistinguível das direções no espaço. Se se pode ir para o norte,
pode-se virar e tomar o rumo sul; da mesma forma, se se pode ir para a frente no tempo
imaginário, deve-se poder virar e ir para trás. Isto significa que não pode haver diferença
importante entre as direções para a frente e para trás do tempo imaginário. Por outro lado,
quando se olha para o tempo "real", há uma diferença muito grande entre as direções para a
frente e para trás, como todos sabemos. De onde vem esta diferença entre o passado e o futuro?
Por que lembramos o passado e não o futuro?
(Stephen W. Hawking, Uma Breve História do Tempo)
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Saudade de escrever. Mas estou muito caótica para isso agora. O presente sempre é uma maldita complexidade. Eu fico sufocada com tanta pensamento junto. Parece blog adolescente. Foda-se. Vou ver se continuo a história das gatas-humanas ainda esse ano.
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(Acima, trechos achados por outros. Do livro do Giddens. To de novo travada nos agitos das teorias da modernidade. Aff!)